"Quem sou eu?": O que aprendi com Alice no País das Maravilhas

Querido Diário,

Há algo de profundamente mágico no universo de Alice no País das Maravilhas. Lewis Carroll, o autor que deu vida a esse mundo tão peculiar, publicou pela primeira vez sua obra em 1865, e desde então, Alice tem nos convidado a mergulhar em um lugar onde a lógica se curva diante do sonho. Não há respostas definitivas em Wonderland, apenas a pergunta constante: "Quem sou eu?"


Essa é, talvez, a pergunta mais importante que um diário nos ajuda a responder. Ao colocar no papel nossos pensamentos, segredos e esperanças, começamos a entender um pouco mais de nós mesmos. Como Alice, que encontra criaturas curiosas e desafios incomuns ao longo de sua jornada, nós também passamos por nossas próprias aventuras internas. Escrever é como cair por uma toca de coelho — uma queda que nos leva a lugares inesperados dentro de nós.

O Diário Vintage 'Segredos de Wonderland', inspirado nesse clássico, é uma passagem, um portal para que possamos, como Alice, explorar os mistérios do nosso próprio país das maravilhas. Cada página manchada pelo tempo, cada detalhe em renda, carrega em si a beleza do que já foi vivido e o convite ao novo, ao desconhecido.

Alice nos ensina sobre o poder da imaginação, sobre como o absurdo e o real podem caminhar de mãos dadas, assim como cada linha que escrevemos em um diário é um pedaço de nossa verdade misturado com os sonhos que carregamos. Em Wonderland, a lógica se dissolve, e ficamos livres para ser quem somos de fato, sem máscaras. Um diário também nos concede essa liberdade — de sermos autênticos, sem o olhar de julgamento, sem o tempo nos apressando.

Relógio de bolso Alice no País das Maravilhas

Assistir ao filme ou ler o livro é como revisitar esse poder imaginativo, e não há melhor companhia para essa viagem do que o Segredos de Wonderland. Ele espera pelas suas palavras, pelos seus sonhos, pelas suas confusões e questionamentos. Porque, no fundo, cada um de nós carrega um pouco de Alice, e o mundo à nossa volta é, sim, uma grande maravilha.

Que tal abrir a primeira página e começar a sua própria jornada? Assim como Alice, você pode descobrir que os segredos mais profundos e os mistérios mais encantadores estão mais perto do que imagina — talvez, dentro de você mesmo.

Com carinho,

Regina Souza da EncaderNós.








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